
Relato de experiência sobre intervenção educacional na Atenção Básica para prevenção da sífilis na gestação ressaltando sua influência nas complicações materno-fetais
Author(s) -
Ana Karolyne Monteiro da Silva,
Amanda Rafaella Garcia Avelino,
Keven Rufino Menezes,
Rafael Abutrab Souza Ramos Silva,
Ricardo Freitas de Oliveira,
Paulo da Costa Araújo,
Hygor Regadas Barros Souza,
Antonio Gustavo da Mota Goveia,
Maria Gabryela Oliveira Costa,
Ana Clara Pimentel Lima,
Yasmin de Matos Capistranio,
Janine Silva Ribeiro Godoy
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i2.25501
Subject(s) - humanities , medicine , physics , philosophy
O estudo teve como objetivo relatar a experiência de acadêmicos de Medicina na realização de atividades de educação em saúde para demonstrar a incidência da Sífilis gestacional em nosso meio e, dessa forma, permitir a reflexão sobre o assunto e propor estratégias para que esses casos se reduzam, melhorando a qualidade de vida da gestante e impedindo a transmissão para o feto. As atividades foram realizadas em uma Unidade Básica de Saúde no Bairro Santa Rita, na cidade de Imperatriz-MA. A ação foi dividida em três etapas: a 1ª etapa consistiu em uma breve apresentação de todos; a 2ª etapa uma roda de conversa na qual foram abordados temas referentes à sífilis; a 3ª etapa constituiu-se na aplicação de um questionário para avaliação do conhecimento e satisfação das participantes. Foram observadas as dificuldades das gestantes em apreender e memorizar as informações que receberam durante as consultas de pré-natal. Estas relataram, ainda, não saberem que a infecção poderia ser transmitida ao feto, nem que há a necessidade de se tratar concomitantemente o parceiro. Conclui-se que a gestante, em posse das informações necessárias, se torna totalmente capaz de evitar contaminação própria e do bebê, atua também como agente disseminadora do conhecimento para o parceiro e outras gestantes sobre: os sinais e sintomas, a necessidade da realização do teste não treponêmico VDRL ainda durante o período gestacional e do tratamento adequado para prevenir que a criança venha a ser infectada.