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Situação epidemiológica dos casos de coinfecção TB – HIV na Baixada Santista entre 2006 e 2016
Author(s) -
Matheus Budahazi Jardine,
João Guilherme Saenz Carneiro,
Lucca Moreira Lopes,
Hugo Garcia Fortunato,
Marcos Montani Caseiro
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i1.25285
Subject(s) - medicine , human immunodeficiency virus (hiv) , gynecology , antiretroviral therapy , viral load , virology
Realizar uma análise do HIV como fator de risco para o desfecho óbito em pacientes coinfectados por Tuberculose no município de Santos – SP entre 2006 e 2016. Estudo com delineamento retrospectivo composto por 18850 casos de Tuberculose notificados na Baixada Santista entre 2006 e 2016. Realizar uma análise do HIV como fator de risco para o desfecho óbito em pacientes coinfectados por Tuberculose no município de Santos – SP entre 2006 e 2016. A base de dados foi obtida junto ao Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo (CVE-SP). Durante o período de estudo, foram notificados 1984 casos de coinfecção TB/HIV, representando 12,8% da amostra total (15488). Dos casos de coinfecção, 35,3% eram de pacientes do sexo feminino e 64,7% do sexo masculino, sendo que a variável gênero não apresentou associação estatisticamente significante com a variável HIV (p=0,097). Tivemos uma predominância de casos de coinfecção HIV/TB nos pacientes entre 30 – 50 anos, estes respondem por 65,9% dos pacientes com a co-infecção. observamos que 17,4% dos pacientes abandonaram o tratamento antes do término e que a taxa de cura foi de 55,6% para essa população; As variáveis desfecho e HIV apresentaram associação estatisticamente significante (p < 0,001). Concluímos que não houve associação estatística significante entre a coinfecção TB/HIV e gênero. As variáveis faixa etária, abandono de tratamento e cura apresentaram significância estatística quando avaliadas através de testes estatísticos. A taxa de mortalidade, assim como a taxa de abandono de tratamento foram proporcionalmente maiores naqueles pacientes coinfectados por TB/HIV quando comparados aos pacientes infectados apenas pela Tuberculose.

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