
A queda capilar pode ser considerada uma das consequências da COVID-19?
Author(s) -
Juliana Amorim Alfaix Natário,
Laís Regina Oliveira,
Caio Caetano de Queiroz,
Maria Vitória Maluf Paula,
Carla Beatriz Giopato Moreira,
Laura Gualberto Menezes,
Maria Fernanda Okuyama Martin,
Nikelly Guareschi,
Fernanda Moreno da Silva,
Diana Gonçalves Lima
Publication year - 2022
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v11i1.24935
Subject(s) - philosophy , humanities , covid-19 , physics , medicine , disease , infectious disease (medical specialty)
A COVID-19 é uma doença infecciosa causada pelo coronavírus SARS-CoV-2 e é capaz de afetar diferentes pessoas de diferentes formas. Apesar de seus sintomas e seus agentes causadores serem bem conhecidos, seus efeitos deletérios são ainda, considerados um mistério, tanto com relação às suas extensões, quanto com relação a sua duração. Um dos efeitos que têm chamado bastante a atenção dos cientistas é a queda capilar. O objetivo principal deste trabalho pauta-se em investigar e entender a relação entre a queda de cabelo e a COVID-19, bem como sobre os tratamentos mais adequados para tal. Para que o objetivo fosse atingido, uma revisão integrativa do tipo qualitativa e descritiva foi aplicada, considerando-se os termos de busca ("COVID-19" [DeCS]) OR (“coronavírus” [DeCS]) AND (“queda de cabelo” [DeCS]) na plataforma Publish or Perish. A pesquisa foi realizada no dia 08 de dezembro de 2021 e utilizou as bases: Google scholar, PubMed, e Lilacs. Embora não haja evidências científicas da relação direta entre a COVID-19 e a queda capilar, estudos demontram a existência de uma relação indireta. Sintomas da COVID-19 como por exemplo: febre e estresse (entre outras alterações psicossociais) são considerados potencializadores da queda, bem como as respostas aos medicamentos utilizados para a cura da COVID-19. Com relação ao tratamento, ainda que existam alguns estudos acerca de alguns medicamentos que apresentam-se mais efetivos que outros, o mais indicado é que se busque um especialista, para que o tratamento seja assertivo e individual.