Open AccessA inserção de cateter epicutâneo por profissionais de enfermagem na unidade de terapia intensiva neonatal
Author(s) -
Lucas Sousa Penha,
Vitória Vilas Boas da Silva Bomfim,
Laiane da Silva Lima Oliveira,
Emerson Galdino Rodrigues dos Santos,
Larissa Araújo Torres,
Maria Dhescyca Ingrid Silva Arruda,
Sandy Sá Menezes Abreu,
Maria Rosemary da Silva Gomes,
Sirlene Aparecida de Oliveira,
Kárennfher Cimas Alves,
Aglaya Oliveira Lima Cordeiro de Almeida,
Graziele Melo da Silva,
Jackson Gois Teixeira,
Vitória Campos dos Santos
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i8.17059
Subject(s) - medicine
Objetivos: Avaliar a inserção de cateter epicutâneo por profissionais de enfermagem e seus riscos e complicações. Métodos: Revisão integrativa de literatura, realizada nas bibliotecas de dados BVS e PubMed, utilizando as bases de dados LILACS, MEDLINE e BDENF, com o intuito de buscar artigos disponíveis em português, inglês e espanhol, que foram publicados entre o período de janeiro de 2015 e junho de 2021. Resultados: Foram encontrados na busca de literatura 160 artigos, sendo incluídos 9 artigos na amostra final. A utilização do Cateter de Central de Inserção Periférica (PICC) é muito utilizado em recém-nascidos prematuros, devido à sua imaturidade e dificuldade em manter a boa funcionalidade dos órgãos vitais. Durante a inserção do PICC, alguns profissionais administram sedativos leves ou analgésicos, porém um estudo mostrou que o tratamento não farmacológico para alívio da dor também é muito eficaz e é ofertado soluções adocicadas ou Leite Materno. Considerações Finais: Diante do exposto, podemos notar que o cateter de PICC é a melhor opção para recém nascidos internados na UTI Neonatal que necessitam de terapia de infusão contínua, antibioticoterapia e nutrição parenteral.