
A prática de exercícios físicos entre estudantes do curso de Medicina
Author(s) -
Marcus Augustus Alves Ferreira,
Sara Regina Alcalde Domingos,
Carlos Bernardo Assis Trovão,
Julia Liceras,
Maria Jullia Sallum Marcos,
Lithany do Monte Carmello,
Flávio Bittencourt,
Evelise Aline Soares
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i7.8899
Subject(s) - humanities , psychology , physical activity , gerontology , medicine , philosophy , physical therapy
Introdução: A atividade física é essencial para uma vida saudável, com benefícios para a saúde física e mental. O sedentarismo pode ter consequências graves na vida do indivíduo, como o aumento da ansiedade e o agravamento da obesidade, hipertensão, e outras condições. O exercício físico também é fator de bem-estar psicológico, capaz de aliviar tensões e controlar sentimentos depressivos. No entanto, com o ingresso na universidade, principalmente no curso de Medicina, muitos estudantes possuem cada vez menos tempo destinado a essa prática. Objetivo: Identificar o perfil de prática de atividades físicas dos estudantes do curso de Medicina da Universidade Federal de Alfenas (UNIFAL-MG) em relação ao sexo e ao período cursado. Metodologia: Fizeram parte da pesquisa estudantes do curso de medicina que responderam a dois instrumentos de coleta de dados: I) Questionário Sociodemográfico e II) Questionário Internacional de Atividade Física – Forma Curta (IPAQ-SF). Esses questionários foram aplicados pelos pesquisadores no início e final do segundo e do terceiro períodos do curso, totalizando quatro inquéritos. Resultados: A análise de dados não demonstrou diferenças estatísticas das classificações entre homens e mulheres e entre cada período dentro do mesmo sexo. No entanto, observou-se uma diminuição da proporção de alunos no nível de atividade “ativo” em contraste com o aumento no nível “Irregularmente ativo A” aos finais dos períodos letivos. Conclusão: Ainda que considerando-se os desafios enfrentados durante a graduação, como acúmulo de atividades e exigências curriculares, não foi observada mudança do padrão de prática de exercícios físicos.