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Análise da conduta dos acadêmicos de Odontologia no atendimento de pacientes soro positivo
Author(s) -
Ana Grazielly Rodrigues de Macedo,
Gabriela Dantas Carvalho,
Guilherme Pertinni de Morais Gouveia,
Yaranara Linhares Aragão,
Samara Sousa Vasconcelos Gouveia,
Samila Sousa Vasconcelos,
Olivia Barroso Carneiro,
Francisco Marcelo Alves Braga Filho,
Marcello de Alencar Silva,
Guilherme Barroso L. De Freitas,
Roberta Fortes Santiago,
Juliana Santos Oliveira,
Rayssa Maria de Araújo Carvalho
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i6.15690
Subject(s) - humanities , medicine , physics , philosophy
Objetiva-se avaliar o conhecimento e as condutas adotadas pelos acadêmicos de odontologia acerca do atendimento de pacientes soropositivo. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, realizado entre junho a dezembro de 2020. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética do Centro Universitário UNIFACID sob o número de parecer 075913/2020. Os dados foram coletados por meio da aplicação de um questionário aos acadêmicos de odontologia do 6° ao 10° período de um Centro Universitário de Teresina. Os dados foram tabulados no Excel® e analisados de forma descritiva. Participaram 97 alunos, predominantemente feminino (73,2%, n=71), com idade entre 20-29 anos (93,8%, n=91), que fazem o uso da máscara e touca (79,4%, n=77), avental cirúrgico (86,6%, n=84) e luvas (82,5%, n=80). A maioria (85,6%, n=83) confirmou atender os pacientes soro positivo, mesmo mostrando preocupação quanto ao risco de infecção (96,9%, n=94). Uma parte (18,6%; n=18) acusou ter sofrido lesão com material perfurocortante, contudo, apenas 8,2% (n=8) realizaram a testagem anti-HIV. Quanto aos cuidados adotados: 94,8% (n=92) conduziriam higienizando com água e sabão e o uso de antissépticos (81,4%, n= 79). Não houve consenso quanto ao direito de negar o atendimento, valor cobrado e ambiente indicado ao atendimento, porém todos se mostram seguros e preparados ao manejo do paciente soro positivo, com insegurança aos procedimentos cruentos (59,8%, n=58) e diagnóstico das lesões bucais (51,5%, n=50). Os acadêmicos têm preocupação quanto aos riscos, porém mostram ter conhecimento científico e técnico sobre a doença, o que faz com que mostrem segurança no atendimento dos pacientes soro positivo.

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