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Concentrações séricas de zinco e transtornos mentais comuns: Uma revisão integrativa
Author(s) -
Sarah de Melo Rocha Cabral,
Leonardo Lamarca de Carvalho,
Alana Paulina de Moura Sousa,
Marize Melo dos Santos
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i6.15441
Subject(s) - scielo , scopus , humanities , medicine , medline , philosophy , chemistry , biochemistry
Objetivou-se analisar a produção científica acerca das evidências atuais sobre a relação entre as concentrações séricas de zinco e transtornos mentais comuns. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura, realizada entre março e julho de 2020, utilizando a estratégia PICOS para selecão dos artigos. As bases de dados foram acessadas por meio da Biblioteca Virtual em Saúde e Portal de Periódicos da Capes, correspondendo às: Science Direct, Springer Science, Medline/Pubmed, ProQuest LLC, AGRIS, Bentham Science Publishers, Cengage Learning, Web of Science, John Wiley & Sons, Scopus, Directory of Open Access Journals, Maney Publishing, e SAGE Publications. Foram analisadas sete publicações que avaliaram indivíduos de ambos os sexos, em diferentes faixas etárias, baseando-se em estudos observacionais analíticos. Os estudos elencados para análise, conduzidos em grupos de diferentes faixas etárias e número amostral, apresentaram resultados semelhantes, demonstrando prevalências de concentrações reduzidas de zinco no sangue de pacientes com depressão e/ou ansiedade. A correlação entre concentrações séricas de zinco e transtornos mentais comuns, na maioria dos resultados, converge para evidências de que a deficiência de zinco sérico está significativamente associada à sintomatologia depressiva e de ansiedade. Baseando-se nos delineamentos das investigações elencadas, os mesmos não podem determinar uma relação de causalidade entre o zinco e os sintomas depressivos e de ansiedade. Porém, é plausível afirmar, com bases nos resultados e mecanismos fisiológicos do zinco, que a baixa concentração periférica deste elemento pode desempenhar um papel na fisiopatologia de algum domínio da função mental.

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