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Internamentos por septicemia nas capitais brasileiras, no período de 1999 a 2016 e a sua relação com o Índice de Desenvolvimento Humano
Author(s) -
Letícia Aires do Rosário,
Camila Marinelli Martins,
Juliana Barbosa Schwab,
Erildo Vicente Müller,
Kamila Mayara Silva Mendes,
Bruna Pereira Madruga,
Wesley Borges,
Luciane Patrícia Andreani Cabral,
Pollyanna Kássia de Oliveira Borges
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i5.14977
Subject(s) - humanities , geography , art
Objetivos: demonstrar a série histórica de internamentos por sepse no Brasil, quais as capitais e regiões mais acometidas, bem como, se essas internações tiveram crescimento, em que proporção ocorreram e qual a relação com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Métodos: Foi realizado um estudo epidemiológico de série temporal com dados dos internamentos por septicemia nas capitais brasileiras de 1999 a 2016, obtidos do Sistema de Informações Hospitalares do Ministério da Saúde (SIH) e IDH das mesmas no período. Foram calculados os indicadores de internamentos para a metade de cada triênio do período obtido. Modelos de regressão linear e de Poisson foram realizados para verificar a tendência temporal e coeficientes de correlação de Pearson ou Spearman para correlação com o IDH. Resultados: houve aumento significativo de internamentos em algumas capitais, tais como: Boa Vista, Maceió, Porto Velho e Rio de Janeiro, e decréscimo em Campo Grande e Goiânia. A maior média de internamentos ocorreu em Porto Velho com 26.443,7 e a menor média em Teresina 171,3. Os coeficientes de correlação entre o total de internamentos e o IDH de cada capital registraram correlação positiva e significativa para Belo Horizonte, Boa Vista, São Paulo e Vitória. Conclusão: os internamentos por sepse tiveram mais acréscimos que decréscimos e a correlação com o IDH mostrou que quanto maior o IDH, maior fica o índice de internamentos, sugerindo que com taxas maiores desse IDH, torna-se possível fornecer uma estrutura adequada e um melhor desempenho no reconhecimento e desfecho da sepse.

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