
Estratégias e dificuldades encontradas na comercialização de hortifrutícolas em São Luís – MA
Author(s) -
Tharcísio Coelho,
Monique Gabrielle Reis Ferreira,
Matheus Barbosa de Abreu Cutrim,
David Harisson Santos Bezerra,
Antônio Costa Neto,
Carmen Hellen da Silva Rocha,
Gildênia Lima Monteiro,
Maria José de Holanda Leite
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i5.14632
Subject(s) - agricultural science , humanities , physics , business , political science , philosophy , biology
A presente pesquisa teve como finalidade analisar como se dar a comercialização dos produtos agrícolas da microrregião urbana de São Luís, no estado do Maranhão. Para o estudo, foram escolhidos, como público-alvo, produtores familiares e consumidores de hortifrutigranjeiros e alimentos comercializados em polos de distribuição na região de São Luís, no estado do Maranhão. Para isso, realizou-se pesquisas bibliográficas e documental, além da pesquisa de campo, na qual se utilizou de pesquisas, entrevistas, bem como verificação direta na coleta dos dados utilizados nas análises realizadas. Com a conclusão da pesquisa, constatou-se que a partir das abordagens teóricas e empíricas desenvolvidas no estudo, o objetivo tenha sido alcançado dentro da proposta de estudo proposto e não probabilístico. Nesse enfoque, a pesquisa considerou, como elemento basilar, a importância do pequeno produtor e da agricultura familiar na produção de alimentos no centro comercial de São Luís, além do atendimento ao mercado consumidor na região de estudo, alinhando, assim, a análise e discussão dos resultados às dimensões do desenvolvimento propostas pela pesquisa. Vale destacar que, no processo de comercialização, por exemplo, verificou-se, dentre outras características, a utilização de transporte próprio para o translado das mercadorias até os centros de comercialização, em embalagens sem identificação do nome do produtor, fato que se presente poderia colaborar para a logística e divulgação dos produtos oferecidos. Todavia, vale mencionar que a não divulgação das marcas e embalagens não se configura como elemento relevante na comercialização dos produtos, pois se verificou que os consumidores locais, em geral, confiam na procedência e qualidade dos produtos oferecidos pelos centros de comercialização – como as CEASAs.