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A importância do exame Preventivo de Câncer de Colo de Útero e os fatores relacionados a não adesão
Author(s) -
Thaís Rodrigues de Sousa Silva,
Jéssica Costa Moreira dos Santos,
John Elton Nascimento Oliveira,
Vitor Pachelle Lima Abreu,
Rosivane Rodrigues da Silva,
Kassyo Lenno Sousa Dantas,
Palloma Oliveira da Silva Januário,
Gysllayne Fernandes de Sousa Gonçalves,
Carolina Freitas do Carmo Rodrigues,
Maitê da Veiga Feitoza Borges Silva,
Rhavenna Thais Silva Oliveira,
Ruhena Kelber Abrão
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i4.14079
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivo: Identificar o perfil das mulheres atendidas em uma Unidade Básica de Saúde, a periodicidade de realização do PCCU e os fatores que influenciam a não adesão ao exame. Metodologia: Estudo descritivo, exploratório e quantitativo, realizado em uma Unidade Básica de Saúde do centro de Açailândia/MA com 140 mulheres. Foi aplicado um formulário, contendo variáveis relacionadas ao perfil sócio demográfico, perfil clínico/ginecológico e adesão ao exame. Resultados: Evidenciou-se que 64,3% das participantes estão na faixa etária entre 15 e 37 anos, 55% são pardas, 57,9% concluíram o ensino médio, 53,6% são casadas, 67,1% se ocupam das atividades do lar e 60% não possuíam renda mensal. A maioria (84,3%) têm até 3 filhos, iniciaram a atividade sexual entre 11 e 18 anos (69,3%), possuíam parceiro fixo (96,4%) e 45,7% informam não usar o preservativo nas relações sexuais. Quanto a realização do PCCU 85% já haviam realizado alguma vez, sendo a periodicidade mais frequente de 1 ano (52,9%) e, em média, 14,3% relataram não realizar o exame preventivo conforme o recomendado por motivo de vergonha ou falta de tempo. Conclusão: Sabe-se que conhecer e avaliar o perfil das mulheres atendidas em uma UBS contribui com o conhecimento do perfil populacional, corroborando com a redução dos índices de câncer do colo do útero. Diante disso, o investimento em educação e capacitação em saúde, tanto dos profissionais quanto das pacientes, é fundamental, além de fornecer assistência à saúde de forma abrangente, conhecendo o perfil da população e, assim, a maior cobertura dos programas de rastreamento, promoção, prevenção e educação em saúde, incluindo também estratégias de enfrentamento da doença reduzindo, dessa forma, a sua incidência e a mortalidade causadas pelo câncer de colo do útero.

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