
Repercussões fisiopatológicas, clínicas e tratamento da Encefalopatia de Wernicke: uma revisão
Author(s) -
Gustavo Soares Gomes Barros Fonseca,
Izabely Lima Assunção,
Luyla Oliveira Paes Landim Pacheco,
Wellington Ubaldino de Freitas Júnior,
Patrielly Oliveira Trindade,
Ademar Sodré Neto Segundo,
Cecília Pessoa Almeida Rego,
Janyne da Cunha França da Daniel Silva,
Rebeca Carvalho de Aguiar,
Fernando de Abreu Borges,
Claudia Nery do Nascimento Coelho,
Ana Clara Nóbrega Costa,
Ana Clara Rocha Garcia,
Vivianne Maria Laranjeiras Monte Freire,
Luana Caroline Oliveira Marinho,
Pedro de Lacerda Lima,
Pietra Possapp Andrade,
Ana Vitória Feitosa Barroso Maia,
Lais Lima Bonfim,
Mikael Coutinho Silva,
Bárbara Nussrala Carvalho,
Fernanda Soares Rezende Carmo,
Vanessa Marques da Silva,
David Brusaca Abreu,
Maria Julia Fonseca Lima Leite,
Paula Soares Machado,
Arthur Brício Silva Costa
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i16.23857
Subject(s) - medicine , humanities , philosophy
Dentre as encefalopatias, algumas vêm sendo mais estudadas nas últimas décadas, como a encefalopatia de Wernicke (EW), a qual é um conjunto de sinais e sintomas neuropsiquiátricos que resultam de uma deficiência nutricional de tiamina. Essa pesquisa trata-se de uma revisão bibliográfica sistemática, do tipo quantitativa, que utilizou as plataformas PubMed, Scientific Eletronic Library On-line (SciELO) e Google Scholar como base de dados para pesquisa dos artigos científicos. Foram utilizadas literaturas publicadas com recorte temporal de 2016 a 2021, na língua inglesa que abordavam a encefalopatia de Wernicke e seus aspectos fisiopatológicos e clínicos. Constatou-se, portanto, que a deficiência da tiamina (vitamina B1) é capaz de levar o paciente a desenvolver a encefalopatia de Wernicke, quando a doença se associa à amnésia anterógrada. Ademais, a condição subjacente descrita na EW é o alcoolismo. Por conseguinte, altas doses da tiamina parenteral em pacientes de alto risco são primordiais para a melhora gradativa do paciente.