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Métodos de assepsia na multiplicação in vitro da bananeira ‘Pacovan’ (Musa spp.)
Author(s) -
Michael Raphael Soares Vieira,
Eneida Guerra Silvestrim,
Arlindo Almeida de Lima Filho,
Aline Chitto Lopes,
Eneida Guerra Silvestrim
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i16.23765
Subject(s) - horticulture , biology , physics , chemistry , microbiology and biotechnology
A cultivo da banana ‘Pacovan’ ainda é realizada operando com métodos tradicionais no estado do Amazonas, onde ainda existem registros de produção da fruta com doenças causadas por fungos e por bactérias. Porém, outros métodos de propagação, como a micropropagação in vitro, podem ser desenvolvidos e aperfeiçoados, para que ocorra a elevação da taxa de multiplicação em curto espaço de tempo além de aperfeiçoar, significantemente, a taxa de qualidade da produção de mudas. Entretanto, os índices de contaminação ainda são um dos maiores problemas desta técnica. Este trabalho teve por objetivo avaliar o melhoramento no processo de assepsia analisando diferentes tipos de concentrações de álcool, hipoclorito de sódio e Tween 20 e diferentes variações de tempo, durante o processo de assepsia do explante meristemático, visando identificar o processo mais eficiente de descontaminação. O experimento foi planejado em delineamento experimental inteiramente casualizado para a análise de regressão linear, onde foram constituídos por três tratamentos e vinte repetições, sendo cada repetição representada por cinco explantes em diferentes experimentos. Os dados foram submetidos à análise de variância (ANOVA), seguido de testes de média Tukey 5% de probabilidade. Os resultados permitiram concluir que, com elevado tempo do explante submerso no hipoclorito de sódio há eficácia contra fungos e bactérias. Porém, elevadas concentrações de , altas concentrações se tornam tóxicas aos explantes. Nos experimentos, o menor índice de contaminação dos tratamentos testados foi o E3, permitindo o desenvolvimento normal dos explantes e possibilitando que seja utilizado para o controle de contaminações na micropropagação de banana ‘Pacovan’ in vitro.

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