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Aspectos epidemiológicos, diagnóstico e tratamento para febre maculosa brasileira
Author(s) -
Juan Domingos Muchon,
Giullia Vitória Forte,
Luciana Dorneles Siqueira,
Jalsi Tacon Arruda,
Raquel Loren dos Reis Paludo
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i16.23710
Subject(s) - medicine , humanities , art
A febre maculosa é uma doença febril incomum e foi caracterizada pela primeira vez na América do Norte, por volta do final do século XIX. Essa doença é causada pela picada do carrapato-estrela, da espécie Amblyomma cajennense, infectado com a bactéria gram-negativa Rickettsia rickettsii. Esse vetor, o carrapato pertence à família Ixodidae, são artrópodes hematófagos, tendo preferência por animais silvestres, em especial equinos e roedores, como as capivaras. A incidência da febre maculosa é maior durante a estação de inverno e nos primeiros dias da primavera. Portanto, moradores de áreas mais próximas as matas e jardins com presença de animais possivelmente portadores de carrapato devem tomar cuidado para não se contaminarem com a febre maculosa. Para que o contágio por essa bactéria é necessário ocorrer o contato de longa duração entre o carrapato e o homem. Essa doença cursa com vários sinais e sintomas que podem aparecer em um intervalo de 2 dias até 2 semanas depois da picada do carrapato infectado com Rickettsia. O tratamento deve ser iniciado em até 5 dias após o surgimento dos sintomas e é realizado através de antibioticoterapia, com o intuito de evitar complicações mais graves que poderiam surgir sem o início do tratamento. O presente estudo trata-se de uma revisão integrativa sobre a febre maculosa, com objetivo de caracterizar a doença e seus aspectos sobre a epidemiologia, diagnóstico e tratamento.

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