
TEA, família e escola - O trabalho em conjunto, relação de empatia
Author(s) -
Aline dos Santos Moreira de Carvalho,
Pedro Carlos Pereira,
Camilla Viana de Souza Gonçalo,
Gabrielle Oliveira dos Santos Anchieta
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i15.22820
Subject(s) - humanities , psychology , sociology , philosophy
Cabe ressaltar que o autismo é uma síndrome comportamental que afeta o neurodesenvolvimento caracterizado pelo desenvolvimento atípico que só poderá ser diagnosticada mediante observação de um especialista responsável em detectar o espectro autista nas crianças , que são caracterizados por três sintomas : dificuldade de interação social, déficit quantitativo e qualitativo de comunicação, alteração dos padrões de comportamentos inadequados, como atividades de interesses restritos e estereotipados que são os movimentos de fazer as coisas de forma repetitivas e sem finalidade social. Em sua atualização mais recente — o DSM-5 — o autismo é descrito como um transtorno de desenvolvimento que leva a severos comprometimentos de comunicação social e comportamentos restritivos e repetitivos que tipicamente se inicia nos primeiros anos de vida. O presente artigo traz a discussão para uma efetiva inclusão de pessoas com espectros autistas possam ser inseridos dentro do ambiente educacional em sala de aula de ensino regular e o atendimento educacional especializado por profissionais qualificados de forma a atender as demandas da educação inclusiva, constituindo-se num espaço de aprendizagem e de desenvolvimento da competência social. Os familiares apontam várias fragilidades na inclusão educacional que reforçam a necessidade da interlocução de diversas políticas públicas para a oferta de uma escola inclusiva promotora de desenvolvimento e aprendizagem, tendo em vista que os mesmos possuem uma expectativa na cura quando o estudante adentra os pátios das instituições educacionais.