Open AccessRespostas fisiológicas da cana-de-açúcar com suplementação potássica em dois regimes hídricos
Author(s) -
Pedro Henrique Pinto Ribeiro,
Glauber José de Castro Gava,
Adolfo Bergamo Arlanch,
Marconi Batista Teixeira,
Evaldo Alves dos Santos,
Fernando Rodrigues Cabral Filho,
João Alberto Lelis Neto,
Fernando Nobre Cunha,
Daniely Karen Matias Alves,
Alefe Viana Souza Bastos,
Edson Cabral da Silva,
Vitor Marques Vidal,
Wilker Alves Morais
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i14.22526
Subject(s) - mathematics , horticulture , physics , biology
A cana-de-açúcar é uma das principais culturas exploradas no Brasil, seja em condições de sequeiro ou irrigada. A água e o nutriente potássio são insumos que podem interferir na fisiologia dessa cultura e, quando fornecido em fertirrigação, permite uma maior eficiência do uso da água e de fertilizantes. O potássio é o nutriente mais exigido pela cana-de-açúcar e a sua eficiência é melhorada quando se utiliza a fertirrigação. Assim, objetivou-se avaliar as respostas fisiológicas da cana-de-açúcar durante o terceiro ciclo de cultivo (soqueira) quanto à aplicação de doses de potássio em condições de sequeiro e irrigação. O experimento foi desenvolvido em esquema de parcelas subdivididas (4 x 2), sendo quatro doses de adubação potássica (0, 70, 140 e 210 kg ha-1 de K2O) com e sem irrigação. A condutância estomática foi maior quando as plantas de cana-de-açúcar foram irrigadas em todas as doses de potássio estudadas, exceto para o controle aos 235 e 393 dias após o corte. O índice SPAD não apresentou diferença entre as condições irrigado e sequeiro em todas as doses de adubação potássica e épocas de avaliação. Há diferença no índice de área foliar entre as plantas irrigadas e em condições de sequeiro apenas quando se aplica a dose de 140 kg ha-1 de K2O aos 340 dias após o corte.