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O papel do enfermeiro na educação sexual dos adolescentes
Author(s) -
Silvia Maria da Silva Sant’ana Rodrigues,
Thaynara de Almeida Melo,
Camila Brunelle Pereira Santos,
Weber de Santana Teles,
Max Cruz da Silva,
Ruth Cristini Torres,
Marcel Vinícius Cunha Azevedo,
Taíssa Alice Soledade Calasans,
Maria Hozana Santos Silva,
Aline Barreto Hora,
Ana Fátima Souza Melo de Andrade,
Ângela Maria Melo Sá Barros,
Paulo Celso Curvelo Santos
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i14.22498
Subject(s) - humanities , philosophy
O presente estudo tem como objetivo verificar o papel do enfermeiro no cuidado a saúde do adolescente, descrevendo ações prestadas para auxiliá-los em casos de gestação precoce, e enfatizar a importância de utilizar métodos contraceptivos para prevenção de infecções sexualmente transmissíveis. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura com artigos já publicados, foram selecionados artigos de acordo com os critérios de inclusão. Após leitura e coleta de dados da temática, os resultados mostraram que adolescentes têm iniciado a relação sexual precocemente, apesar de terem conhecimento sobre o assunto abordado, existe uma porcentagem desse grupo vulnerável as infecções sexualmente transmissíveis, devido à diminuição e/ou a falta da orientação a saúde sexual. O apoio familiar e o acolhimento dos profissionais de saúde em casos de gravidez precoce é fundamental, para acompanhar a saúde da adolescente e do bebê durante as consultas, afim de prevenir os riscos na gestação que levem a complicações futuras. A troca de informações entre adolescentes e o enfermeiro é imprescindível, pois aprimora o conhecimento dos jovens e os aproxima dos profissionais de saúde, através das ações educativas. É necessário entender a realidade para que tenha intervenções objetivas, com resultado positivo e participação dos jovens em todo dinamismo, assim existindo diálogo e momento de reflexões das experiências vividas. Entende-se que para redução desses agravos é necessário que o enfermeiro elabore técnicas de ações educativas para despertar o interesse dos adolescentes e manter uma troca de saberes entre os grupos formados, assim proporcionando qualidade de vida e educação em saúde.

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