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Análise em tempo pandêmico de métodos de detecção, prescrições Off-label e uso indiscriminado de medicamentos no Agreste de Pernambuco: Reações Adversas a Medicamentos (RAM’s)
Author(s) -
Maria Clara de Mello Andrade,
Mayara Flávia Ferreira Chaves,
Thamyres Fernanda Moura Pedrosa Souza
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i14.22193
Subject(s) - humanities , medicine , gynecology , philosophy
O projeto visa avaliar os métodos de diagnóstico, medicamentos mais prescritos e o uso indiscriminado destes frente a suspeitas ou confirmações do Covid-19 no Agreste Pernambucano, bem como ponderar possíveis RAM’s pós o uso desses medicamentos. Com isso, quando comparada a sensibilidade dos três testes disponíveis, o RT-PCR é considerado padrão ouro para o diagnóstico da Covid-19. O uso Off-label de fármacos e a automedicação ganharam enfoque durante a pandemia, podendo ocasionar reações adversas a medicamentos, que são respostas prejudiciais e não-propositais em doses consideradas seguras, quando há esse uso exagerado. Trata-se de um estudo de caráter descritivo, exploratório, com uma abordagem quantitativa e qualitativa por meio de um questionário digital, foi enviado um link de convite para participação na pesquisa e realizado um levantamento de dados constituído por participantes residentes no agreste de Pernambuco, englobando os agrestes Meridional, Central, Setentrional, no período de 20 de Julho a 20 de Setembro de 2021, onde 222 respostas foram consideradas válidas. Os resultados foram organizados em planilhas e ilustrados em gráficos e tabelas, 44 pessoas optaram por fazer o teste RT-PCR, 42,8% dos entrevistados afirmaram se automedicar, os medicamentos mais prescritos e utilizados por conta própria foram dipirona, vitamina c, azitromicina e ivermectina, observou-se também reações inesperadas, como, hipotensão, hipotermia, enjoo, arritmia, entre outras. Conclui-se que é de suma importância que haja a conscientização e educação em saúde, visando minimizar o ato de automedicação e as consequências oriundas, é necessário também que a população e os profissionais notifiquem em casos de RAM’s.

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