
Resposta do amendoinzeiro a diferentes fontes e doses de fósforo
Author(s) -
Thais Cardoso de Souza,
Francisco Valdevino Bezerra Neto,
Maria Ângela Cruz Macêdo dos Santos,
Alisson Macendo Amaral
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i13.21251
Subject(s) - physics , horticulture , biology
No Brasil a produção de amendoim cresce anualmente. No estado de Minas Gerais para alcançar a produtividade da cultura, o investimento nutricional é primordial e um dos nutrientes principais para o desenvolvimento do amendoim é o fósforo. Devido à escassez de informações de produção de amendoinzeiro no Cerrado Mineiro, o experimento objetivou avaliar a influência de doses e fontes de fósforo no amendoinzeiro. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso (DBC), distribuído em dois esquemas fatoriais, um sendo 5 x 2 x 6 (doses x fontes x épocas) durante o desenvolvimento da cultura e o outro 5 x 2 (doses x fontes) no final de ciclo, em época de produção. Os tratamentos foram compostos por 5 doses de fósforo (0, 40, 80, 120, 160 Kg ha-1), 2 fontes de fósforo (superfosfato simples e superfosfato triplo) e 6 épocas de avaliação (15, 30, 45, 60, 75 e 95) dias após a emergência. Nos 2 delineamentos houveram 4 repetições. Foram feitas análises de crescimento e produtivas. Com as análises foi possível observar que a fonte superfosfato simples garantiu maior aporte de área foliar e matéria seca, porém na altura de planta (haste) a melhor fonte foi o superfosfato triplo com as doses 40 e 160 kg ha-1. Devido ao aporte de matéria seca, melhoria estrutural da cultura e um custo 21,51% menor, concluiu-se que a melhor fonte de fósforo a ser usada é o superfosfato simples.