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A influência midiática para automedicação do novo coronavírus: revisão literária
Author(s) -
Juliana Matos Gomes Ruiz,
Érica Ferreira de Souza,
Maykon Jhuly Martins de Paiva
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i13.21015
Subject(s) - humanities , physics , philosophy , medicine
A automedicação e uma hábito adotado pelos idivíduos que em muitas vezes acabam optando por este método em busca de uma alívio rápido para seus males. No final de 2019 o SARS-CoV-2 foi descoberto após casos registrados na China, com relatos que incluíam sintomas respiratórios leves e persistentes característicos da COVID-19. É notório que diante deste cenário houve uma grande influência da mídia para o uso de medicamentos como um suposto tratamento imediato, mesmo não havendo uma eficácia comprovada cientificamente. O aumento da automedicação é algo histórico em toda a humanidade, pessoas doentes que têm pouco acesso a estudos científicos e saúde de qualidade constantemente optam por se automedicarem sem prescrição médica. Durante a pandemia do novo coronavírus, várias falsas notícias apontam medicamentos milagrosos para tratar a doença da COVID – 19, porém, são cientificamente ineficazes e pouco provados. O uso de medicamentos sem prescrição médica é um risco para a saúde de quem costuma aderir essas práticas. Este artigo de revisão literária tem como objetivo geral identificar os motivos da automedicação durante a pandemia do coronavírus e os principais riscos da utilização de medicamentos sem prescrição médica.