Lesão na base e formas de aplicação de ácido indolbutírico na miniestaquia de oliveira ‘Arbequina’

O objetivo foi avaliar a lesão na base e formas de aplicação de ácido indolbutírico (AIB) em miniestacas de oliveira ‘Arbequina’. O delineamento experimento foi o inteiramente casualizado, em esquema bifatorial 2 x 3, sendo os fatores a lesão na base das miniestacas (com e sem lesão) e formas de aplicação de AIB (veiculado em álcool, em talco e sem AIB). Após 120 dias  verificou-se que o uso do AIB veiculado em álcool e sem AIB promoveram as maior  sobrevivência, e maiores médias de retenção foliar, número de brotações, número de raiz e comprimento da maior raiz. Para número de brotações, porcentagem de enraizamento e de miniestacas com calo e massa de matéria seca de raízes ocorreu interação entre os fatores, onde para a maioria das variáveis as miniestacas com lesão e sem AIB apresentaram as maiores médias. Conclui-se que na miniestaquia de oliveira ‘Arbequina’ pode ser efetuada a lesão na base e não é necessário o uso de ácido indolbutírico.