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Uso de inoculante Azospirillum brasilense na produção de mudas de Tento Carolina
Author(s) -
Luciana Santos Almeida,
Severino de Paiva Sobrinho,
Petterson Baptista da Luz,
Daniela Soares Alves Caldeira,
Altacis Júnior de Oliveira,
Taniele Carvalho de Oliveira,
Marcella Karoline Cardoso Vilarinho,
Carlos Luiz Vieira,
Alex Sandro Poquiviqui da Silva,
Gabriel Vinícius Batista da Silva
Publication year - 2021
Publication title -
research, society and development
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2525-3409
DOI - 10.33448/rsd-v10i1.11469
Subject(s) - azospirillum brasilense , horticulture , microbial inoculant , biology , physics , inoculation
As Bactérias diazotróficas Azospirillum brasilense são benéficas para as plantas devido à capacidade de quebrar a molécula de N2, facilitando sua assimilação pelas plantas, além disso, é considerada promotora de crescimento vegetativo, pois, induzem na produção e liberação de fitormônios como auxinas, giberelinas e citocininas, responsáveis pelo crescimento vegetativo e expansão do sistema radicular. Devido à espécie de Tento Carolina ser bastante utilizada em arborização urbana e em áreas de reflorestamento, objetivou-se neste trabalho avaliar o efeito da inoculação de Azospirillum brasilense, em diferentes doses, no desenvolvimento de mudas de Tento Carolina (Adenanthera pavonina L.). A pesquisa foi composta por um ensaio com delineamento experimental inteiramente casualizado com seis tratamentos, quatro repetições e quatro plantas por parcela. As doses utilizadas foram: T1: 0 ml (testemunha); T2: 0,3 ml; T3: 0,6 ml; T4: 0,9 ml; T5: 1,2 ml e T6: 1,5 ml) para 30 gramas de sementes. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, no município de Cáceres, MT. As avaliações morfológicas das plantas foram realizadas 120 dias após a semeadura. Os dados foram submetidos ao programa computacional R, aplicando-se o teste F para diagnóstico de efeito significativo, e as médias comparadas pelo teste Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados obtidos apontam que houve diferença significativa entre os tratamentos com utilização de Azospirillum brasilense, e somente para as variáveis de número de folhas e relação altura da parte aérea/diâmetro do coleto seu uso foi indiferente. Nenhum tratamento com inoculante apresentou resultado superior ao tratamento denominado testemunha.

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