
Efeitos de uma competição oficial de duathlon Sprint na temperatura dos membros inferiores: respostas segundo momentos e dominância
Author(s) -
Angélica Tamara Tuono,
Andressa Mella Pinheiro,
Nathália Arnosti Vieira,
Tiago Marques de Rezende,
Sérgio Henrique Borin,
Charlini Simoni Hartz,
Carlos Roberto Padovani,
João Paulo Borin
Publication year - 2021
Publication title -
revista brasileira de fisiologia do exercício/revista brasileira de fisiologia do exercício
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2675-1372
pISSN - 1677-8510
DOI - 10.33233/rbfex.v20i4.4081
Subject(s) - sprint , physics , humanities , zoology , medicine , biology , art , physical therapy
Introdução: A termografia contribui para detectar alterações fisiológicas causadas pelo esporte com o uso da temperatura da pele. Objetivo: Verificar diferenças na temperatura dos membros inferiores após uma competição de duathlon sprint. Métodos: Participaram sete duatletas (37 ± 8 anos, 72,3 ± 6 kg, 15,7 ± 3% e 171 ± 7 cm). Um termovisor FLIR® E8 (sensibilidade ≤ 0,06 °C) foi usado para coletar imagens das regiões de interesse: quadríceps, tibiais, isquiotibiais e panturrilhas antes (M0), imediatamente após (M1) e 10 minutos após a competição (M2). Resultados: Os resultados indicam sensível diminuição da temperatura de quadríceps, tibiais e isquiotibiais em M1 comparado a M0. Em M2, é observada uma temperatura maior que em M0 e M1 em quadríceps, tibiais e panturrilhas. A competição resultou em uma sensível diminuição, seguida de um aumento da temperatura em todas as regiões, exceto nas panturrilhas, e não causou assimetrias entre membros dominantes e não dominantes. Conclusão: A termografia pode ser utilizada na análise de duatletas e assimetria entre membros, podendo auxiliar no planejamento e organização do treinamento dessa modalidade.