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Caracterí­sticas funcionais e fisiológicas do destreinamento – respostas hormonais e cardiovasculares
Author(s) -
Michel Arias Brentano
Publication year - 2009
Publication title -
revista brasileira de fisiologia do exercício/revista brasileira de fisiologia do exercício
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2675-1372
pISSN - 1677-8510
DOI - 10.33233/rbfe.v7i3.3617
Subject(s) - physics , humanities , philosophy
Estudos têm demonstrado que o destreinamento causa reversões nas adaptações morfológicas e fisiológicas alcançadas com o treinamento. Em um período médio/longo percebem-se ainda reduções no VO2máx, além de um aumento na ventilação, quociente respiratório e utilização de glicogênio como fonte energética. Além disso, ocorrem aumentos na freqüência cardíaca e na pressão arterial de repouso. Paralelo às reduções no desempenho aeróbio, existe uma redução na atividade das enzimas oxidativas e expressão mitocondrial. Porém, algumas enzimas glicolíticas não são alteradas em indivíduos treinadosem endurance. Em indivíduos treinados em força ocorre uma elevação da relação testosterona x cortisol após o destreino, provavelmente pela tentativa de manutenção da massa muscular. Em atletas de endurance, os níveis de catecolaminas tendem a aumentar, provavelmente pela maior utilização de glicogênio como substrato.Palavras-chave: adaptações ao destreinamento, exercício físico, inatividade, adaptações cardiovasculares e hormonais.

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