
Alterações morfofuncionais decorrentes de dois treinamentos de força distintos: treinamento de força com pesos e o treinamento de força no meio líquido
Author(s) -
Rodrigo Fernando Pereira
Publication year - 2016
Publication title -
revista brasileira de fisiologia do exercício/revista brasileira de fisiologia do exercício
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2675-1372
pISSN - 1677-8510
DOI - 10.33233/rbfe.v14i4.123
Subject(s) - physics , gynecology , medicine
O objetivo do presente estudo foi comparar as modificações morfofuncionais decorrentes de dois protocolos de treinamentos de força em ambientes distintos: musculação e water force. 31 indivíduos foram divididos em dois grupos, MUSC e WF. Ambos os grupos treinaram durante seis meses, seis vezes por semana, e realizaram testes no início e final do programa, para avaliar a força muscular máxima dinâmica. Os testes realizados foram: supino reto (1 RM); um minuto de flexões de braço (RES_BR); um minuto de abdominais (RES_ABD); maior número de saltos sobre uma corda durante um minuto (RES_MMII). Para avaliação da composição corporal foi utilizado o protocolo de Pollock. Foi calculada a estimativa da secção transversa de braço (ASTM_BR) e coxa (ASTM_CX). O grupo MUSC obteve os seguintes aumentos significativos (P < 0,01): 1RM (17,48%); RES_ABD (25,1%); RES_BR (40,94%); RES_MMII (28,34%); ASTM_BR (16,17%); ASTM_CX (16,63%). O WF obteve as seguintes melhoras significativas (P < 0,01): 1RM (27,88%); RES_ABD (30,87%); RES_BR (40,69%); RES_MMII (46,15%); ASTM_BR (14,04%); ASTM_CX (11,63%). Entretanto, não foram observadas interações estatísticas significativas entre os grupos, exceto para massa corporal (P = 0,0106). Os dois tipos de treinamentos MUSC e WF se demonstraram eficientes em relação às modificações morfofuncionais, força de membros superiores, hipertrofia muscular e resistência de força.Palavras-chave: treinamento, musculação, hidroginástica, força.