
O manejo da epilepsia na atenção primária à saúde e o que mudou com a pandemia da COVID-19?
Author(s) -
Julia Castelan Bastian,
Gigliolle Romancini de Souza Lin,
Jaime Lin,
Mariana Santos Lunardi,
Kátia Lin
Publication year - 2021
Publication title -
boletim do curso de medicina da ufsc
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2594-6811
DOI - 10.32963/bcmufsc.v7i1.4532
Subject(s) - medicine , covid-19 , primary care , disease , family medicine , infectious disease (medical specialty)
A epilepsia é uma doença neurológica bastante comum, acometendo aproximadamente 4 milhões de pessoas no Brasil e com uma estimativa de 150.000 novos casos diagnosticados todos os anos. Uma condição tão prevalente não poderia ser manejada apenas por especialistas focais, sendo imprescindível que a Atenção Primária à Saúde (APS) exerça um papel forte e resolutivo, ordenando as redes de atenção à saúde. Neste contexto, é de fundamental importância o papel do Médico de Família e Comunidade (MFC) no diagnóstico e tratamento da condição, bem como a participação da APS, desempenhando maior articulação com os diferentes pontos de atenção, a fim de garantir a integralidade do cuidado da pessoa com epilepsia.