
Planejamento Estratégico: startup de soluções tecnológicas de idioma
Author(s) -
Leonardo Teixeira
Publication year - 2019
Publication title -
cadernos de gestão e empreendedorismo
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2318-9231
DOI - 10.32888/cge.v6i3.27177
Subject(s) - humanities , political science , physics , philosophy
O planejamento estratégico é uma ferramenta poderosa para nortear o desenvolvimento das empresas, permitindo ganho de competitividade explorando seus pontos fortes e fracos e apresentando possíveis oportunidades e ameaças que possam ocorrer ao longo do seu desenvolvimento. Com o planejamento estratégico é possível determinar objetivos e metas que serão pontos chaves na construção de um de crescimento saudável para a empresa. Em um cenário de instabilidade surgem as startups, que buscam adquirir essas vantagens competitivas e se estabelecer no mercado. Neste sentido de instabilidade, os modelos tradicionais de planejamento não se aplicam por completo no ecossistema das startups. Assim, o objetivo geral deste artigo consiste em avaliar uma metodologia de planejamento estratégico para uma startup, a qual é responsável por uma tecnologia inovadora no ramo de soluções tecnológicas para o setor educacional de idiomas, levando em consideração as particularidades desta empresa. O estudo deste artigo baseia-se na metodologia de Maximiano, por meio de uma abordagem qualitativa e de uma pesquisa descritiva e exploratória, levando em consideração as particularidades, apontadas por Ries, inerentes às startups. Esta metodologia permitiu uma análise criteriosa das características inerentes da empresa pesquisada, utilizando-se da Matriz SWOT para identificar pontos fracos, fortes, oportunidades e ameaças e da ferramenta SMART na proposição dos objetivos, metas e ações. E foi possível concluir que o planejamento estratégico é fundamental para a concepção e aperfeiçoamento das startups, porém as atuais metodologias de formulação de planejamento estratégico estão “engessadas” a estruturas mais complexas e coorporativas. Ou seja, há necessidade de se desenvolver modelos mais dinâmicos e ágeis, voltados à pessoas não especializadas com foco no curto prazo.