
Educação Especial e Inclusiva: Apontamentos históricos e legais sobre a formação docente na perspectiva da inclusão no Brasil
Author(s) -
Fernando da Costa Ribeiro,
Shirley dos Santos Silva,
Edmar Fernandes Borges Filho
Publication year - 2021
Publication title -
núcleo do conhecimento
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2448-0959
DOI - 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao/historicos-e-legais
Subject(s) - humanities , sociology , philosophy
O presente artigo intitulado “educação especial e inclusiva: apontamentos históricos e legais sobre a formação docente na perspectiva da inclusão no Brasil”, aborda a trajetória das políticas educacionais da educação inclusiva no Brasil, tem o objetivo de contribuir com o entendimento sobre como alguns marcos reivindicatórios e legais, se refletem na organização do sistema educacional do país, segundo uma perspectiva direcionada à inclusão. Assim, questionamos como os aspectos históricos e legais da Educação Especial e Inclusiva tem contribuído na formação dos professores? Como problemática dessa pesquisa consideramos que um dos principais entraves para a inclusão está na formação docente. Este trabalho decorre de pesquisa bibliográfica e análise documental. A pesquisa ressalta que os cursos de formação docente envolvam de maneira sistemática, e não pontual, estudos sobre as políticas e estratégias para a Educação Inclusiva. Tanto por meio de disciplinas obrigatórias como através de projetos de extensão, ambos sustentados no binômio teoria e prática, fundamentados nas dimensões ético-pedagógicas e sociais, permitindo a experimentação e a criação de técnicas que adaptem as práticas educativas com a diversidade existente no processo de ensino-aprendizagem nas diversas áreas atendidas na educação especial. Percebemos que os educadores necessitam buscar e dispor de meios e métodos formativos que proporcionem inovação em suas práticas educativas voltadas aos alunos com necessidades educacionais específicas. Nem todo material e técnica servem para todos. Cada pessoa tem um ritmo de aprendizagem próprio, daí a necessidade de o corpo docente encontrar auxílio e aprender a trabalhar de maneira colaborativa. Apesar dos avanços ainda é expressiva a demanda por ampliação de propostas específicas relacionadas à vivência inclusiva dentro e fora da sala de aula.