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Conhecimento dos Profissionais de Enfermagem sobre Segurança do Paciente Oncológico em Quimioterapia
Author(s) -
Aline Gonçalves da Costa,
Marta Solange Camarinha Ramos Costa,
Elisângela da Silva Ferreira,
Priscila Cristina de Sousa,
Marília Monteiro dos Santos,
Danielle Etienne de Oliveira Bezerra Lima,
Aline Maria Pereira Cruz Ramos
Publication year - 2019
Publication title -
revista brasileira de cancerologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-9745
pISSN - 0034-7116
DOI - 10.32635/2176-9745.rbc.2019v65n1.274
Subject(s) - medicine , nursing
Introdução: A segurança do paciente vem adquirindo grande importância em níveis nacional e internacional, especialmente na oncologia, na qual há uma preocupação crescente com os erros/eventos adversos relacionados às drogas quimioterápicas antineoplásicas, tendo como principal premissa a qualidade do cuidado em saúde e a assistência segura. Objetivo: Avaliar o conhecimento dos profissionais de enfermagem quanto à segurança do paciente oncológico em tratamento quimioterápico. Método: Estudo qualitativo, realizado no ambulatório de uma Unidade de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia, localizado no Estado do Pará. Os dados foram coletados mediante aplicação de questionário a 11 profissionais de enfermagem e de observação nãoparticipante, analisados segundo a Análise de Conteúdo de Bardin. Resultados: Identificaram-se quatro categorias de conteúdo: (1) o conhecimento da equipe sobre as etapas do tratamento quimioterápico e percepções gerais acerca da segurança dos pacientes; (2) higienização das mãos e risco de queda; (3) inexatidão na identificação do paciente e na comunicação eficaz; e (4) administração segura de quimioterapia antineoplásica. Nessas categorias,foi possível constatar falhas de conhecimento nas etapas do tratamento e administração segura de quimioterapia antineoplásica, na identificação do paciente e na comunicação eficaz. Observou-se o empenho dos profissionais do serviço em implementar o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) com a identificação dos pacientes com crachá, prescrições impressas e protocolos de extravasamento e derramamento. Entretanto, a adesão a higienização das mãos não foi observada. Conclusão: Inferiu-se a necessidade de educação permanente e continuada dos profissionais, apesar da existência de itens assistenciais que atendem aos protocolos do PNSP.

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