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USO DA PRÓPOLIS NO CONTROLE “IN VITRO” DO FUNGO Colletotrichum gloeosporioides CAUSADOR DA ANTRACNOSE EM FRUTOS DE BERINJELA
Author(s) -
Rubens Felippe Pastana,
Gustavo Haralampidou Costa Vieira,
Patrícia Pereira Machado
Publication year - 2016
Publication title -
revista de agricultura neotropical
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2358-6303
DOI - 10.32404/rean.v3i1.654
Subject(s) - colletotrichum gloeosporioides , horticulture , fungicide , colletotrichum , biology
O trabalho foi desenvolvido com o objetivo de determinar o efeito da própolis no controle “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides. A atividade antifúngica da própolis foi determinada através do desenvolvimento do fungo em meio de cultura BDA (batata-dextrose-ágar) acrescido da referida substância em diferentes concentrações, conforme os seguintes tratamentos: 1) testemunha absoluta (sem aplicação); 2) testemunha com aplicação de 4 mL L–1 de fungicida (Cupravit Azul BR - oxicloreto de cobre inorgânico); 3) 4 mL L–1 de própolis; 4) 8 mL L–1 de própolis; 5) 16 mL L–1 de própolis; e, 6) 32 mL L–1 de própolis. O crescimento micelial do fungo foram avaliados após 48, 72 e 96 h de inoculação. Os resultados indicaram que o uso de própolis na maior concentração (32 mL L–1) foi eficiência no controle do crescimento micelial “in vitro” do fungo Colletotrichum gloeosporioides.

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