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A A PESCA DE LAGOSTAS NA PLATAFORMA CONTINENTAL AMAZÔNICA
Author(s) -
Israel Hidenburgo Aniceto Cintra,
Francisco José da Silva Santos,
Flávio de Almeida Alves-Júnior,
Bianca Bentes,
Manuela Pereira,
Alex Garcia Cavalleiro de Macedo Klautau
Publication year - 2020
Publication title -
arquivos de ciências do mar
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2526-7639
pISSN - 0374-5686
DOI - 10.32360/acmar.v52i2.41666
Subject(s) - geography , humanities , art
A exploração de lagostas no Brasil, desde a década de 1960, destaca-se como um dos principais itens da balança comercial. O estudo descreve a pesca de lagostas realizada na Plataforma Continental Amazônica. Os dados foram coletados no período de agosto de 2014 a novembro de 2015. Na costa norte do Brasil, apenas embarcações artesanais atuam na pesca e utilizam a caçoeira como apetrecho. As embarcações são denominadas de “universais”, pois também atuam em outras pescarias. Observou-se a ocorrência de três espécies de lagostas com importância comercial: Panulirus meripurpuratus (Giraldes & Smyth, 2016), Parribacus antarcticus (Lund, 1793) e Scyllarides delfosi (Holthuis, 1960). Na rotina de bordo, ficaram nítidos a falta de higienização das estruturas e o inadequado manuseio durante as pescarias. Quanto aos aspectos legais, observa-se um cenário preocupante, despontando, entre vários fatores, o número de embarcações, a permissão de pesca e o uso de apetrecho de pesca ilegal. A área de atuação da frota está se deslocando para o norte, sendo, possivelmente, motivada pela busca de novos locais de pesca e pela rivalidade entre as frotas lagosteira e pargueira que compartilham a mesma área de pesca. Palavras-chave: costa norte, pesca artesanal, biodiversidade.

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