PERCEPÇÕES DE EDUCADORES SOCIAIS SOBRE TRABALHO, ADOLESCÊNCIAS E PRÁTICAS EDUCATIVAS

A institucionalização de crianças e adolescentes pode favorecer a manifestação de distúrbios psicológicos. Por meio das interações positivas com os educadores sociais é possível que essa condição de vulnerabilidade possa ser superada e/ou minimizada. Este estudo qualitativo teve como objetivo investigar as percepções dos educadores sociais sobre o trabalho e relações com os adolescentes. Participaram 17 educadores (13 homens) de três instituições públicas da cidade do Rio de Janeiro. Foram realizados quatro grupos focais e coletadas informações com os seguintes instrumentos (1) Questionário de Caracterização; (2) Classificação Socioeconômica; (3) Roteiro Temático do Grupo Focal. Foram encontrados três temas abrangentes: “Adolescências” (n=186); “Trabalho do educador social” (n= 95); “Práticas de sociabilização” (n=79). As informações contribuirão para fomentar ações em futuras intervenções com este público, além de políticas públicas e práticas preventivas de promoção de saúde.