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Evaluation of Manual Dexterity of Teenagers with Autistic Spectrum Disorder
Author(s) -
Stephanie Soffiatti Angélico,
Ricardo Henrique Rossetti Quintas,
Silvana Maria Blascovi–Assis
Publication year - 2019
Publication title -
deleted journal
Language(s) - Portuguese
DOI - 10.31686/ijier.vol7.iss8.1680
Subject(s) - humanities , psychology , art
Os Transtornos do Espectro do Autismo (ASD) englobam um grupo de doenças do neurodesenvolvimento que envolvem comunicação, interação social e mudanças de comportamento. Aspectos motores ainda são pouco investigados nessa população. O objetivo deste estudo foi avaliar a destreza manual de adolescentes com TEA por meio de três diferentes testes, correlacionando-os com a avaliação cognitiva e a força de preensão manual e verificando qual deles se mostra mais sensível a essa população. Avaliamos 20 participantes com TEA entre 10 e 14 anos, 18 meninos e duas meninas. O teste WASI foi utilizado para avaliar o quociente de inteligência, o teste de Van Strien verificou a dominância lateral e o dinamômetro de Jamar mediu a força de preensão manual. A destreza manual foi avaliada por três instrumentos: Box and Block Test (BBT), Teste de Função de Mão de Jebsen-Taylor (JTH) e o Teste de Minnesota. A análise estatística encontrou uma alta correlação para a dinamometria, o BBT e o JTHFT indicando que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. BBT e JTHFT indicam que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. BBT e JTHFT indicam que quando há um bom desempenho com a mão dominante, haverá também com a mão não dominante. Não foi encontrada correlação entre força de preensão manual e destreza manual em nenhum dos testes. O único a apresentar resultado significativo quando correlacionado com os escores do WASI foi Minnesota (p ≤ 0,02), indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB. indicando que quanto maior o QI, menor o tempo de execução da tarefa. Constatou-se que é possível avaliar adolescentes com TEA com instrumentos validados na literatura, sendo o mais sensível a essa população o JTHFT, seguido do teste TBB.

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