z-logo
open-access-imgOpen Access
Arzach e o despontar da narrativa gráfica silenciosa
Author(s) -
Ciro Inácio Marcondes
Publication year - 2017
Publication title -
esferas
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2446-6190
pISSN - 2316-7122
DOI - 10.31501/esf.v0i9.8774
Subject(s) - humanities , art , philosophy
Entre 1975 e 1976, o quadrinista Moebius (Jean Giraud) lançou uma história que, pode-se dizer, revolucionaria as histórias em quadrinhos. Totalmente “silenciosa”, sem inferências gráficas a textos e sem falas, Arzach investia em um universo profundamente onírico e que realizava um aproveitamento máximo da imagem muda para desenvolver um sofisticado sistema de declinação icônica. A partir de autores como Barthes, Groensteen e Chion, além de uma comparação com o cinema silencioso, procuramos neste artigo pensar os efeitos da ausência quase total da palavra escrita em Arzach e seus desdobramentos para uma etiologia dos quadrinhos mudos.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here