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Aplicação da teoria de Callista Roy a pais/Cuidadores de crianças autistas: uma proposta intervencionista
Author(s) -
Francidalma Soares Sousa Carvalho Filha,
Raimunda de Paula de Castro,
Jaiane de Melo Vilanova,
Marcus da Rocha Santos da Vinícius Silva,
Iel Marciano de Moraes Filho,
Talita Vanderlei da Silva de Sousa
Publication year - 2021
Publication title -
revista enfermagem atual in derme
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2447-2034
DOI - 10.31011/reaid-2020-v.94-n.32-art.728
Subject(s) - humanities , psychology , philosophy
Objetivo: Elaborar e aplicar uma proposta de intervenção, conforme o Modelo Teórico apresentado pela enfermeira Callista Roy, a pais/cuidadores de crianças no Espectro Autista em um município maranhense. Metodologia: Estudo avaliativo, exploratório, com abordagem qualitativa, realizado em um município maranhense, com 31 pais/cuidadores de crianças no Espectro Autista, mediante aplicação de um formulário sociodemográfico, entrevista estruturada conforme modelo de Roy e um exame físico geral simples, bem como a aplicação dos Inventários de Ansiedade e Depressão de Beck. Resultados: Foram verificados problemas adaptativos no Modo Fisiológico - indigestão/desconforto abdominal, alteração no sono, agitação, falta de energia, incapacidade de relaxar, choro, dificuldade de concentração, medo que aconteça o pior, medo de morrer; atordoado e nervoso; Modo Autoconceito – problemas adaptativos de perda de prazer, irritabilidade, cansaço ou fadiga e autocrítica; Modo Função na vida real – desvalorização, medo de perder o controle e indecisão; e ainda, o Modo Interdependência - perda de interesse por sexo e perda de interesse. Outrossim, estabeleceram-se dezenove Diagnósticos de Enfermagem e Intervenções de Enfermagem necessárias, sendo que esta proposta de intervenção foi fornecida aos participantes do estudo. Conclusão: Considera-se que o Referencial Teórico da enfermeira Callista Roy pode ser plenamente aplicado a estas pessoas e seu núcleo familiar e destaca-se que a Enfermagem, como a profissão consolidada que tem se tornado, precisa resgatar seus constructos, pressupostos e referências, lançando mão do Processo de Enfermagem e aplicando na sua prática para que o seu fazer possa ser privativo da profissão, específico e efetivo.

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