
Sala de vacina: organização dos imunobiológicos e práticas profissionais
Author(s) -
Thaina Jacome Andrade de Lima,
Maria Valéria Chaves de Lima,
Kalyane Kelly Duarte de Oliveira,
Camilla Xavier Cunha,
Ilza Iris dos Santos
Publication year - 2020
Publication title -
revista enfermagem atual in derme
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2447-2034
DOI - 10.31011/reaid-2020-v.93-n.31-art.718
Subject(s) - humanities , art
RESUMO
OBJETIVO: Analisar a organização e as práticas profissionais nas salas de vacinas de um município de médio porte. METODOLOGIA: Trata-se de uma pesquisa descritiva, de abordagem quantitativa em Mossoró/RN. A população foi composta por 09 técnicos de enfermagem de 09 unidades básicas de saúde. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram check list adaptado a partir do formulário disponibilizado pelo Programa de Avaliação do Instrumento de Supervisão Sala de Vacinação – PAISSV. Os dados foram tabulados em planilha eletrônica e transferidos para o programa estatístico SPSS (Statistical Package for the Social Sciences) versão 23.0, os quais foram expressos em frequência simples e porcentagem, bem como média ± desvio padrão, mínimos e máximos. RESULTADOS: Os profissionais participantes da pesquisa foram técnicos de enfermagem, do sexo feminino. Os dados descritivos, estão relacionados aos aspectos gerais da sala de vacina; condições de conservação; estoque dos insumos; as condições dos termômetros utilizados; e as forma de armazenamento dos insumos. DISCUSSÃO: O Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação (2014), que orienta como deve ser a estrutura física da sala de vacina a fim de manter e favorecer a conservação dos imunobiológicos e evitar possíveis contaminações bem como a falha na supervisão do enfermeiro aos demais da equipe. CONSIDERAÇÕES FINAIS: Evidenciou-se que as recomendações previstas no Manual de Rede de Frio não estão em sua total conformidade com a prática de conservação de vacinas nas UBSs do município, bem como o serviço local apresenta deficiências que podem interferir na efetividade do Programa Nacional de Imunização