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Levantamento do perfil da farmácia e do farmacêutico hospitalar em um estudo transversal prospectivo do Estado de São Paulo no ano de 2018-2019
Author(s) -
Beatriz R. PELLEGRINA-SOARES,
Suzana Z. WALCZAK,
Frank F. PINTO,
Bruno H. THEODORO-SOUZA,
J F García Marcos
Publication year - 2021
Publication title -
revista brasileira de farmácia hospitalar e serviços de saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2316-7750
pISSN - 2179-5924
DOI - 10.30968/rbfhss.2021.124.0671
Subject(s) - agricultural science , humanities , medicine , physics , philosophy , biology
Objetivo: Identificar as estruturas das farmácias hospitalares e a atuação do farmacêutico hospitalar no Estado de São Paulo. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, desenvolvido pelo Grupo Técnico de Trabalho de Farmácia Hospitalar do CRF-SP por encaminhamento de e-mails para os Farmacêuticos do Estado de São Paulo e divulgação no Portal do CRF-SP no período de outubro de 2018 a fevereiro de 2019, o instrumento de coleta foi um questionário no formato Google Docs contendo 55 questões abordando os aspectos caracterização geral do hospital, farmácia hospitalar e do farmacêutico. Os dados qualitativos foram tabulados em planilha Excel e analisados por frequência absoluta e relativa sendo apresentados em formas de tabelas. Foi utilizado os testes estatísticos não paramétricos com o valor de p< 0.05 e o intervalo de confiança de 95% pelo sistema JAMOVI (versão 1.6.23). Resultados: Participaram da pesquisa 434 farmacêuticos representando 4,8% com atividade laboral na área hospitalar. Observa-se que administração da área hospitalar está mais relacionada ao serviço privado na administração própria 173 (45,9%) (p< 0,001), o segmento com o hospital de especialidades 246 (65,3%) (p< 0,001), especialidades com oncologia 40 (14,9%) (p= 1,000), contribuindo com decisões estratégicas, táticas e operacionais, aprimorando as estruturas técnicas e o fortalecimento do serviço de saúde e as atividades dos farmacêuticos relacionados a orientação de alta com 148 (48,5%) (p< 0,001), intervenção nas prescrições 236 (77,4%) (p< 0,001), visita multidisciplinar 229 (75,1%) (p< 0,001), conciliação medicamentosa 220 (72,1%). Conclusão: Observamos o desafio e a necessidade de aprimorar o estreitamento da comunicação entre os profissionais e a entidade, e às novas tecnologias poderão aproximar e estimular uma dinâmica produtiva da categoria.

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