
Prontuários médicos do paciente: a digitalização não é mais uma opção e deve ser uma obrigação
Author(s) -
Marcelo D’Agostino,
Felipe Mejía Medina,
Myrna Martí,
Sebastián García-Saisó
Publication year - 2020
Publication title -
reciis
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 1981-6286
pISSN - 1981-6278
DOI - 10.29397/reciis.v14i3.2137
Subject(s) - humanities , philosophy , physics
Os prontuários médicos foram se transformando desde ser exclusivamente em papel para ser, em muitos casos, exclusivamente digitais. Essa mudança tem acontecido gradativamente: inicialmente isolada do sistema local ou nacional de informação em saúde e depois em processo de integração ou já totalmente interligada a todo o sistema. Isso graças ao acesso da sociedade a sistemas eletrônicos que podem se comunicar e trocar dados de forma ágil e tecnologicamente interoperável. No entanto, ainda existem grandes desafis para atingir essa interoperabilidade, bem como o estabelecimento da segurança, privacidade e confiencialidade dos dados; entretanto, os prontuários em formato digital são hoje uma ferramenta poderosa e indispensável para a tomada de decisões, a formulação de políticas e a gestão adequada da saúde pública.