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Avaliação dosimétrica das incertezas de posicionamento para irradiação cranioespinhal
Author(s) -
Jeam Haroldo Oliveira Barbosa,
Adriana Aparecida Flosi
Publication year - 2021
Publication title -
revista brasileira de física médica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-8978
pISSN - 1984-9001
DOI - 10.29384/rbfm.2021.v15.19849001530
Subject(s) - physics , nuclear medicine , medicine
Introdução e objetivo: Técnicas modernas de tratamento como técnica VMAT têm sido sugeridas para irradiação cranioespinhal e mostraram melhora na distribuição da dose. No entanto, a avaliação do efeito dosimétrico devido ao erro de posicionamento foi relatada de forma limitada. Este trabalho avaliou a distribuição de doses de volumes de tratamento e órgãos de risco para as técnicas 3D, 3D_M, FF e VMAT com erros de posicionamento simulados ao longo do eixo longitudinal (3, 5 e 10 mm). Materiais e Métodos: Diferentes técnicas de tratamento cranioespinhal (3D, 3D_M, FF e VMAT) foram simuladas em imagens de tomografia computadorizada de um phantom (Radon®) para 36 Gy de dose. O isocentro torácico foi deslocado 3, 5 e 10 mm na direção longitudinal e no sentido cranial. A distribuição da dose foi calculada mantendo as mesmas unidades de monitoras dos planejamentos sem deslocamento. Os valores dosimétricos de PTV e OARs foram comparados entre as técnicas de planejamento sem e com o erro de posicionamento simulado. Resultados: Com a adição do erro de posicionamento, a técnica VMAT destacou-se pelos valores absolutos. Seus valores de D2% não foram maiores que as doses das outras técnicas de planejamento. O mesmo para cobertura de PTV da coluna vertebral para deslocamentos não superiores a 5 mm. Todas as técnicas de tratamento com o isocentro da coluna torácica deslocadas acima de 5 mm apresentaram dose máxima na medula espinhal superior à dose sugerida pela literatura (45 Gy). Conclusão: Os erros de posicionamento afetaram a distribuição da dose nos volumes de tratamento e órgãos de risco para todas as técnicas investigadas neste estudo. VMAT foi a técnica menos comprometida em termos de valores absolutos de dose para deslocamentos não superiores a 5 mm.

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