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Estudo do algoritmo de cálculo de dose Varian eMC para feixes de elétrons de 9MeV
Author(s) -
Marcus Vinicius Saad de Paula Rodrigues,
Victor Augusto Bertotti Ribeiro,
Ana Paula Vollet Cunha
Publication year - 2019
Publication title -
revista brasileira de física médica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2176-8978
pISSN - 1984-9001
DOI - 10.29384/rbfm.2019.v13.n2.p7-15
Subject(s) - physics , microbiology and biotechnology , biology
O presente trabalho estudou a influência dos parâmetros grid, dose threshold e métodos de suavização no cálculo da distribuição de dose em feixe de elétrons de 9 MeV no algoritmo eMC, Varian. Para isso, foram calculadas e construídas as curvas de porcentagem de dose em profundidade (PDP) ao longo do eixo central na água, osso, pulmão, tecido adiposo e tecido mamário. Cada simulação foi obtida a partir da variação dos parâmetros do algoritmo eMC. Os conjuntos de parâmetros variados nas simulações na água, do sistema de planejamento Eclipse, Varian, foram comparados aos resultados experimentais (câmara de ionização) e foram utilizados para o cálculo das distribuições nos outros materiais. Os resultados obtidos ilustram que a variação do grid e do limiar de dose na água não são significativas em comparação aos métodos de suavização da distribuição de dose, porém pequenos valores desses parâmetros resultam em maiores tempos de cálculo. Estes métodos modificam os pontos ao redor da região de máximo e no final da PDP. Os métodos 2D-Low e 3D-Low apresentam poucas alterações na distribuição de dose. O aumento do nível de suavização, Medium e Strong, modifica significativamente a região de máximo, alterando o formato da curva nessa região (nos casos 2D-Medium e 2D-Strong) ou modificando pouco o formato da curva (no caso 3D), mas alterando os valores numéricos ao redor do máximo e nas regiões finais da PDP. A utilização de altos níveis de suavização 2D resulta no aparecimento de patamares na região de máximo, sendo mais significativo em materiais de alto número atômico, como o osso. Em relação às unidades monitoras (UM), a variação máxima para água, pulmão, tecido adiposo e tecido mamário foi de 3 UM, enquanto para o osso essa variação foi de 5 UM.

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