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Práticas preventivas e atual percepção dos homens sobre o câncer de próstata
Author(s) -
Felipe Zibetti Pereira,
Lucas Mike Naves Silva,
Andreza Moreira Santos,
Annah Rachel Graciano,
Wesley Gomes Da Silva
Publication year - 2019
Publication title -
revista educação em saúde/revista educação em saúde unievangélica
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2358-9868
pISSN - 2316-8498
DOI - 10.29237/2358-9868.2019v7i2.p21-29
Subject(s) - medicine , gynecology , humanities , philosophy
Introdução: É bem documentado que os homens não são captados pelos serviços de atenção primária. Sua entrada no sistema de saúde se daria principalmente pela atenção ambulatorial e hospitalar de média e alta complexidades, configurando um perfil que favorece o agravo da morbidade pela busca tardia ao atendimento. Objetivo: Identificar o impacto da Política Nacional de Saúde do Homem no município de Anápolis e os motivos que inviabilizam os homens a procurarem atendimento médico. Métodos:  Estudo transversal no período de agosto de 2016 a julho de 2017. A população do estudo foi composta por 139 idosos com mais de 60 anos de idade. Resultados: O risco relativo (RR) de desenvolver câncer de próstata entre tabagistas foi equivalente a 2.88, e 0.23 para história familiar. A maioria apresentou 2 ou mais comorbidades e revelaram haver se submetido a algum exame de próstata, sendo que 48,2% tiveram exame alterado. Desses 139 pacientes, 101 (72,5%) realizaram o exame por indicação médica, e não por decisão própria. O PSA (28,8%) e o toque retal (34,5%) foram os mais realizados, sendo a frequência anual predominante. Conclusão: Os idosos com mais de 60 anos são particularmente sensíveis a doenças como o câncer de próstata. Assim, políticas públicas devem garantir a facilidade do acesso aos serviços de saúde por esta população.

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