
ERRATA - Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto
Author(s) -
Victor Bechara de Castro
Publication year - 2018
Publication title -
revista da sociedade portuguesa de dermatologia e venereologia
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2182-2409
pISSN - 2182-2395
DOI - 10.29021/spdv.76.3.998
Subject(s) - sporothrix schenckii , humanities , microbiology and biotechnology , physics , philosophy , biology , medicine , dermatology , sporotrichosis
Publicamos recentemente na Revista da Sociedade Portuguesa de Dermatologia e Venereologia, v.76, n.1 (2018) o artigo intitulado “Esporotricose e seu Polimorfismo Clínico: Um Caso com Lesões Ulceradas na Região Centro Facial em Paciente Adulto”. Na parte de RELATO DE CASO, na página 87, parágrafo 3, continuando até a página 88, parágrafo 1: “... e sorologia para esporotricose, IgG SsCBF (técnica de ELISA, desenvolvida no Hospital Universitário Pedro Ernesto, através de método de cromatografia)”. Gostaríamos de reparar a descrição da técnica utilizada para o sorodiagnóstico da esporotricose. Neste trabalho, foi utilizado o teste de ELISA com o antígeno SsCBF (Sporothrix schenckii Con A-Binding Fraction), que é uma glicoproteína de parede celular da fase leveduriforme do S. schenckii. Essa técnica foi desenvolvida1 e validada2,3 no Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Esse teste apresenta elevadas taxas de sensibilidade (90%) e especificidade (80%),2 além de exibir uma efetiva correlação clínico-sorológica.4