z-logo
open-access-imgOpen Access
Caracterização Geomorfométrica e Mapeamento dos Conflitos de Uso na Bacia de Drenagem do Açude Soledade
Author(s) -
Lucas F. M. da Silva,
Eduardo Rodrigues Viana de Lima,
Hermes Alves de Almeida,
José Ferreira da Costa Filho
Publication year - 2010
Publication title -
revista brasileira de geografia física
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1984-2295
DOI - 10.26848/rbgf.v3i2.232643
Subject(s) - geology , geomorphology , tributary , humanities , geography , cartography , art
Os procedimentos empregados para determinação dos conflitos de uso basearam-se na identificação das características morfométricas e do uso do solo da área de estudo, que é representada pela bacia de drenagem do açude Soledade, localizada na microrregião do Curimataú Ocidental, no estado da Paraíba. O uso do solo da bacia foi obtido com a interpretação visual de uma imagem digital do sensor HRC-CBERS-2B do dia 12/12/2008, complementada com levantamentos de campo. A caracterização morfométrica foi gerada com base em mapas temáticos da rede de drenagem, declividade e hipsometria, utilizando recursos do sistema de informação geográfica SPRING. A área da bacia hidrográfica é de cerca de 316,55 km²; a hierarquia fluvial é de 5ª ordem, com uma drenagem retangular dendrítica e um relevo predominantemente plano. A classe que ocupou a maior área foi a de vegetação densa, com 40,7% da área da bacia. As áreas cultivadas ocuparam uma área de 33,7 km2, ou seja, 10,6% da área total. Essas áreas são formadas principalmente de cultivo de palma, agave e milho. Para identificar e quantificar os usos conflitantes foram cruzados os mapas de uso da terra com o da classificação das microbacias segundo o coeficiente de rugosidade (CR), utilizando a linguagem legal do SPRING. O conflito de uso da terra existiu em áreas de cultivos agrícolas ou de pastagens desenvolvidas em áreas impróprias, ou seja, em áreas de Coeficiente de Rugosidade das classes B, C ou D e também sem tratos conservacionistas, e em áreas com pecuária desenvolvida em locais com Coeficiente de Rugosidade da classe D.

The content you want is available to Zendy users.

Already have an account? Click here to sign in.
Having issues? You can contact us here