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Avaliação da contaminação microbiológica de tubos de resina composta, seringas de ácido e pincéis de pelo marta utilizados em diferentes restaurações na clínica odontológica
Author(s) -
Maria Eni Batista,
Paola Souza Gomes,
Maria Rita Lopes da Silva de Freitas,
Maria Eugênia Alvarez-Leite
Publication year - 2017
Publication title -
revista de odontologia da universidade cidade de são paulo
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 1983-5183
DOI - 10.26843/ro_unicid.v25i2.325
Subject(s) - physics , nuclear chemistry , humanities , chemistry , art
Introdução: A técnica incremental restauradora, com aplicação de porções de resina composta nos preparos cavitários odontológicos, pode gerar o risco de infecção cruzada, uma vez que a resina é retirada de um mesmo tubete, que é utilizado em vários pacientes diferentes. Esse problema se agrava em clínicas acadêmicas de Odontologia, onde esses artigos são compartilhados por todos os alunos. De forma similar, o pincel de pelo Marta e a seringa para aplicação de ácido também podem apresentar microrganismos adquiridos durante o atendimento restaurador. Método: Diante desses eventuais riscos, este trabalho teve como propósito verificar a contaminação microbiológica de tubetes de resina, seringas de ácido e pincéis de pelo Marta através de amostras coletadas nas clínicas de Odontologia de uma universidade privada. Foram utilizados 23 tubetes de resina, 13 pincéis de pelo Marta e 13 seringas de ácido, divididos entre grupos caso e controle. Realizou-se o processamento através da fricção com “swab” estéril, nas partes externas das seringas e dos tubetes e da imersão dos pelos dos pincéis em solução salina por um minuto. Os espécimes foram semeados em caldo BHI e, após o crescimento, foram executadas diluições seriadas e semeaduras em meio Ágar Mitis salivarius, BHI e Hipertônico Manitol. Resultados e conclusões: Através da avaliação microbiológica qualitativa (avaliação da presença de turbidez) e quantitativa (número de UFC) de microrganismos, observou-se a contaminação de 50% dos pincéis e 46,15% dos tubetes, nos grupos caso; enquanto nas seringas com ácido e em todos os artigos do grupo controle não houve crescimento de microrganismos.

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