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OS MATUTOS E AS MULHERES DE ARISTÓFANES NA CIDADE EM GUERRA
Author(s) -
Ana Maria César Pompeu
Publication year - 2021
Publication title -
phoînix/phoinix
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
eISSN - 2527-225X
pISSN - 1413-5787
DOI - 10.26770/phoinix.v27n1a4
Subject(s) - humanities , art , dice , mathematics , geometry
A gênese rural da comédia será estudada pela paródia de um canto fálico, que é indicado por Aristóteles, na Poética, como origem da comédia, dentro da celebração de uma Dionísia rural, em comemoração à paz readquirida pelo protagonista de Acarnenses. A paz particular de Diceópolis, defendida numa trigédia, “canto ao vinho novo ou comédia”, é comparada à de Trigeu, o vindimador, que resgata a deusa Paz, na peça homônima, para todos os gregos. Diceópolis só divide sua paz com uma noiva, pois a mulher não é culpada pela guerra. As peças femininas Lisístrata e Tesmoforiantes, ambas de 411 a.C., apresentam uma suspensão da guerra. Na primeira há uma greve de sexo promovida pelas mulheres casadas para acabar com a guerra; na segunda, a suspensão se dá pela celebração das Tesmofórias, festival feminino, em honra às deusas da fertilidade.

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