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Descrição do processo xenarthro em Bradypus variegatus
Author(s) -
Priscilla Virgínio de Albuquerque,
Marleyne José Afonso Accioly Lins Amorim,
Lucilo Bioni da Fonsêca Filho,
Silvia Fernanda de Alcântara,
Maria Eduarda Luiz Coêlho de Miranda,
Gilcifran Prestes de Andrade,
Júlio Cézar dos Santos Nascimento
Publication year - 2019
Publication title -
medicina veterinária/medicina veterinária
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
SCImago Journal Rank - 0.146
H-Index - 4
eISSN - 2675-6617
pISSN - 1809-4678
DOI - 10.26605/medvet-v13n4-3666
Subject(s) - physics , humanities , geography , art
Tamanduás, bichos-preguiça e tatus são considerados xenarthras, devido a possuírem articulações adicionais nas vértebras denominadas de xenarthro, justificando a Superordem. Estas articulações permitem-lhes assumir uma postura ereta sobre um tripé formado pelos membros posteriores e a cauda. No entanto, a determinação desses processos vertebrais no bicho-preguiça é inexistente na literatura. Devido à importância do conhecimento das estruturas ósseas dos animais para o entendimento de seus hábitos, propôs-se descrever o processo xenarthro na preguiça Bradypus variegatus. Foram utilizados três esqueletos, sendo um jovem e dois adultos pertencentes ao acervo do Museu de Anatomia Comparada da Universidade Federal Rural de Pernambuco (MAC-UFRPE). Realizou-se uma análise macroscópica das vértebras das preguiças. Pode-se descrever os xenarthros como processos presentes na última vértebra torácica, em todas as vértebras lombares, e na primeira vértebra sacral, medindo em média 0,5 cm, sendo localizado ventralmente ao processo mamilar formando com este uma concavidade, onde se articula a base do processo transverso da vértebra anterior e é este encaixe diferenciado que garante uma maior estabilidade ao animal.

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