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Fatores associados em gestantes com Lúpus Eritematoso Sistêmico
Author(s) -
Rege Farias Oliveira,
Eise Souza do Vale,
Ana Luiza Neves Brito,
Gabriella Mesquita Bonfim,
Danilo Anderson Pereira,
Emmanuel Santos Trindade,
Fernando de Almeida Cabral,
Lidia Jacinta Nunes Fernandes,
Andreza Carcará Rocha,
Juliana Oliveira Leal Amaral
Publication year - 2022
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e9854.2022
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivo: Compreender as repercussões da Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES) em gestantes. Revisão bibliográfica: O LES é mais acometido no sexo feminino ocorrendo em fase reprodutiva na faixa etária de 20 a 45 anos. As pacientes portadoras de LES durante período gestacional, são consideradas de alto risco pelo fato de haver um quadro com uma maior incidência de complicações tanto para a gestante e também para o feto como: parto prematuro, exacerbação da atividade da doença, retardo do crescimento intrauterino, pré-eclâmpsia e perda fetal. Com relação à gravidez, em torno de 50% das gestações em mulheres com lúpus não apresentam alteração ou comprometimento na gravidez sendo normais, e 25% geram bebês que nascem com complicações por ser prematuros e o restante, correspondem, ao aborto espontâneo ou morte do bebê. Considerações finais: A LES apresenta uma gama de sinais e sintomas nas gestantes alterando as atividades fisiológicas da mulher.  Assim, trata-se de uma doença que não tem cura, mas apenas controle e prevenção durante o período da gestação, no início da gestação e pós gestação. Para reduzir tal morbimortalidade materna-fetal recomenda-se um acompanhamento de uma equipe multidisciplinar preconcepção.

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