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ANÁLISE DO ACOMPANHAMENTO E FATORES DE RISCO PARA O ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL EM HIPERTENSOS
Author(s) -
Diego da Silva Bezerra,
Macerlane de Lira Silva,
Renata de Oliveira Freire Araújo,
Geane Silva Oliveira,
José Maxwell de Araújo da Silva,
Ítala Maria Rosendo da Silva,
Symara Abrantes Albuquerque de Oliveira Cabral,
Cícera Kaline Gomes Barreto,
Ivson Vinícius Avelino Galindo,
Renata Lívia Silva Fonsêca Moreira de Medeiros,
Kaio Teixeira de Araújo,
Teógenes de Oliveira,
Ayli Micaelly da Silva,
Saullo de Ancântara Mendes,
Joberlânia Mamede Cardeiro Rodrigues
Publication year - 2019
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e792.2019
Subject(s) - medicine
Objetivo: Analisar o acompanhamento e fatores de risco para o AVC em hipertensos, além de verificar a incidência de hipertensos, identificar os fatores que podem influenciar na adesão ao tratamento e averiguar os riscos cardiovasculares dos hipertensos. Métodos: Trata-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva, com abordagem quantitativa, realizada em uma Unidade Básica de Saúde de Cajazeiras, na Paraíba, sendo a população do estudo composta por hipertensos cadastrados no programa HIPERDIA. Resultados: Observou-se uma parcela significativa de portadores de HAS idosos, do sexo feminino, com pouca escolaridade, expostos a fatores de risco como o sobrepeso/obesidade, sedentários, em sua maioria com antecedentes familiares significativos, e ainda com fatores de risco associados, especialmente o diabetes mellitus. Observou-se uma autopercepção positiva das condições de saúde, entretanto os indivíduos estão sob tratamento medicamentoso intensivo, com uso de diversas drogas individualizadas e associadas, atrelado a realização precária de exames laboratoriais. Conclusão: Observou-se alto risco para AVC nos portadores de HAS avaliados, como o sedentarismo. Importante considerar que uma percepção positiva sobre a saúde pode influenciar no déficit de autocuidado pela pouca percepção dos riscos da doença à vida, o que demanda dos profissionais atuantes uma tomada de atitudes frente a tal realidade.

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