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Manejo da lesão renal aguda: uma revisão narrativa
Author(s) -
Júlia Maria Moreira Silva,
Carolina Mauricio Carvalho De Castro,
Carolina Pismel Mora Castilho,
Estefane Ribeiro Melo,
Gabriela Vargas Carneiro,
Mayara Cristina Siqueira Faria,
Priscila de Souza Rezende,
Yury de Souza Guirelle,
Tarsila Rejane Maia Nascimento
Publication year - 2021
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e7072.2021
Subject(s) - medicine , gynecology
Objetivo: Descrever fatores de risco, etiofisiopatologia e manejo da Lesão Renal Aguda (LRA) em pacientes internados em Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Revisão bibliográfica: A LRA, que configura declínio da função renal súbita, afeta até 50% dos pacientes em estado crítico. Para seu diagnóstico, é importante analisar diurese, aumento da creatinina e ritmo de filtração glomerular, já que pequenas mudanças nestes fatores podem ocasionar diferenças significativas nos desfechos de pacientes em estado crítico, sendo imprescindível a detecção precoce da doença. As causas mais frequentes dessa patologia são a sepse, a hipovolemia e os agentes nefrotóxicos. Em UTI, a LRA pode se instalar quando associada a alguns fatores de risco tais como insuficiência pulmonar, hepática e cardíaca, choque hipovolêmico, disfunções isquêmicas, eventos obstrutivos e infecção disseminada, além do tempo de internação prolongado. Geralmente, o tratamento da causa subjacente acarreta a recuperação do paciente, porém, algumas vezes, a Terapia de Substituição Renal (TSR) é necessária. Considerações finais: Compreende-se, então, que a LRA é uma síndrome de falência renal com disfunção multifatorial e prejuízo a diversos órgãos. Por ser letal, frequente em pacientes em UTI e de difícil manejo, faz-se necessário o diagnóstico precoce e manejo imediato e adequado.

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