
Principais dificuldades do atendimento pré-hospitalar descritas pela produção cientifica nacional
Author(s) -
Maicon Douglas Xavier Braga,
Francielle Macedo Santos Ribeiro,
Stella Marys Braga Roque,
Fernanda Viana de Moraes,
Laryssa Waleska Pereira de Santana,
Vilma Silva Lima
Publication year - 2019
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e703.2019
Subject(s) - humanities , medicine , philosophy
Objetivo: Identificar por meio de uma revisão integrativa da literatura as principais dificuldades do atendimento pré-hospitalar descritas na produção científica nacional dos últimos 10 anos. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada por meio de busca nas bases de dados Scielo e LILACS. Foram utilizados os descritores disponíveis no índice de descritores em ciências da saúde (DECS): serviço médico de emergência, urgência e emergência. Os critérios de inclusão utilizados foram artigos produzidos nos últimos 10 anos de origem nacional e em língua portuguesa, disponíveis nas bases de dados ou na plataforma do periódico e que respondiam à questão de pesquisa. Resultados: Após a busca na base de dados LILACS, utilizando-se os descritores serviço médico de emergência e emergências, foram encontrados 299 artigos, após aplicação dos filtros houve um resultado com 18 artigos que após leitura dos títulos e resumos resultou em uma amostra de 7 artigos. Na base de dados Scielo foram encontrados 56 artigos, após aplicação dos filtros houve um resultado com 17 artigos e com a leitura dos títulos e resumos foram considerados elegíveis 10 artigos para a amostra. Considerações finais: As principais dificuldades do atendimento pré-hospitalar descritas na produção científica nacional nos últimos 10 anos, observadas neste estudo, foram: falta de integração entre os serviços, demandas não pertinentes, déficit de materiais e falta de capacitação. Além disso, foram citadas também: a imobilidade na via pública, a exposição à violência urbana, a falha na comunicação entre os serviços e carência de protocolos específicos de atendimento.