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Complicações relacionadas ao tratamento do hipertireoidismo com radioiodo 131
Author(s) -
Andreza Alves Pereira,
Andreza Maria Pereira Alves,
Andrezza Mendes Franco,
Dâmaris Eduarda de Sousa Prado,
Isadora Medrado Goulart,
Maria Julia Tribulato Silva,
Robbson Haugusto Dambros,
Tatiely Rodrigues Martins,
Yves Henrique Faria Dias,
Gustavo Francklin Milward de Azevedo
Publication year - 2021
Publication title -
revista eletrônica acervo saúde
Language(s) - Portuguese
Resource type - Journals
ISSN - 2178-2091
DOI - 10.25248/reas.e7009.2021
Subject(s) - medicine , gynecology , philosophy
Objetivo: Evidenciar as possíveis complicações do tratamento do hipertireoidismo com radioiodo 131. Revisão bibliográfica: O hipertireoidismo é uma síndrome clínica resultante da exposição dos tecidos corporais a altas concentrações de hormônios tireoidianos. As etiologias mais comuns são a Doença de Graves, adenomas hiperfuncionantes únicos, bócio multinodular tóxico e tireoidite de Hashimoto. Além disso, acomete cerca de 0,8% da população na Europa e 1,3% nos EUA, sendo mais prevalente entre o sexo feminino e pessoas brancas. O radioiodo 131 é a primeira linha de tratamento para o hipertireoidismo, sendo considerado seguro, de fácil manuseio, baixo custo e eficiente para a terapêutica de patologias benignas e malignas da tireoide. Considerações finais: Embora essa terapia disponha diversos benefícios, foi identificado algumas complicações, como o desenvolvimento de hipotireoidismo, alterações hematológicas, pulmonares, aparecimento de tumores, cardiomiopatias, dano na tireoide de fetos, além de risco aumentado de exacerbação da oftalmopatia. Desse modo, é imprescindível que o profissional tenha atenção redobrada aos pacientes com contraindicações e avalie o risco-benefício individualmente para que o tratamento ideal seja escolhido.